Os mercados da Baixada Fluminense começaram a adotar os cartazes limitando a compra de arroz. A iniciativa acontece após as enchentes no Ri...
Os mercados da Baixada Fluminense começaram a adotar os cartazes limitando a compra de arroz. A iniciativa acontece após as enchentes no Rio Grande do Sul, responsável por 70% da produção do alimento no Brasil. A suposta informação que faltaria o cereal poderia apavorar a população.
A medida vem sendo utilizada para evitar o desabastecimento de estoque do cereal nas prateleiras e uma precaução para que o consumidor não faça estoque desnecessário.
De acordo com o presidente do Farsul (Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Sul), Gedeão Pereira, o Estado tem arroz para abastecer o mercado por, no mínimo, 10 meses.
O Rio Grande do Sul já colheu 84,2% da sua área plantada, segundo dados do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), divulgados na quarta-feira (8).
Guanabara de Nova Iguaçu - Foto: Reprodução da Internet |
A maior dificuldade a curto prazo seria no transporte do grão, devido às interdições. "Evidentemente que podemos ter sim, por falta de logística, um desabastecimento no curtíssimo prazo, mas nada mais do que isso".