A literatura e a música coloriram o Centro de Atenção Psicossocial Intantil (Capsi), na manhã desta quinta-feira (14-09), na edição 2023 do ...
A literatura e a música coloriram o Centro de Atenção Psicossocial Intantil (Capsi), na manhã desta quinta-feira (14-09), na edição 2023 do Capsi-Artes. Familiares, amigos e responsáveis de crianças e adolescentes autistas participaram do encontro promovido pela equipe da unidade especializada e pela Divisão de Saúde Mental, da Secretaria Municipal de Belford Roxo (DVM/Semus).
Familiares, amigos e responsáveis de crianças e adolescentes autistas participaram do encontro promovido pela Secretaria de Saúde - foto: Kristian Amarante/PMBR |
“O Capsi Artes é uma das muitas oficinas temáticas realizadas pelo Capsi. O objetivo deste ano é estimular a imaginação de nossos usuários, através da literatura aplicada”, explicou a coordenadora da Divisão de Saúde Mental da Semus, Camila Cortes. “Um de nossos princípios é a reabilitação social.”, completou.
A literatura e a música coloriram o Centro de Atenção Psicossocial Intantil (Capsi) - Foto: Kristian Amarante/PMBR |
A diretora técnica do Capsi, Cátia Rosa, enfatizou a importância da arte e da literatura como meios terapêuticos do espectro autista. “Sabemos da importância do imaginário e esse público que vive um isolamento muito específico. A literatura é uma expressão artística que, quando usada como recurso terapêutico, que apresenta resultados significativos. Escolhemos a literatura como tema desse ano por causa da Bienal (do Livro)”, comentou Cátia Rosa. Além de contação de histórias, o Capsi Artes teve apresentação de música das crianças e adolescentes atendidas na unidade e distribuição de livros.
A dona de casa Rosilene Silva Pinheiro dos Santos agradeceu às equipes da rede Municipal pelo acolhimento dado à filha Lívia dos Santos Rocha do Nascimento - foto: Kristian Amarante/PMBR |
A dona de casa Rosilene Silva Pinheiro dos Santos, 32 anos, agradeceu às equipes da rede Municipal pelo acolhimento dado à filha Lívia dos Santos Rocha do Nascimento, 5. “Só tenho que agradecer a todos os profissionais que tem ajuda a minha filha. Tem dois anos que percebi a Lívia não falava. Hoje, ela está sendo acompanhada por neurologista, fonoaudióloga, fisioterapia e psicólogo aqui no Capsi, no Albert (Ambulatório Albert Sabin) e na Tamoios (Policlínica)”, declarou Rosilene.