Foi autorizado, na última terça-feira (14/03), o reajuste tarifário anual da Light, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As no...
O reajuste leva em consideração a inflação e os custos de compra, transmissão e distribuição de energia, que variam de acordo com a política de cada distribuidora, além dos encargos setoriais, como os subsídios que são pagos via conta de luz.
Para os consumidores de alta tensão (indústrias) da Light, o aumento médio autorizado é um pouco menor: 6,03%. Os itens que mais impactaram os percentuais avalizados pela diretoria da Aneel foram os custos de transmissão, custo de energia adquirida e o efeito da retirada de componentes financeiros.
O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A2 (de 88 a 138 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (iluminação pública).
Via O Dia