A venda de novas cotas de consórcio imobiliário no Brasil aumentou 45,5% em 2021 A inflação e a alta dos juros prejudicam o orçamento de que...
A venda de novas cotas de consórcio imobiliário no Brasil aumentou 45,5% em 2021
A inflação e a alta dos juros prejudicam o orçamento de quem vai comprar um imóvel, e estão fazendo os consumidores repensarem os planos de comprar a casa própria.
Construtoras e imobiliárias veem um freio nas vendas e no crédito ao consumidor que deseja adquirir a casa própria, por causa da disparada da inflação e da rápida ascensão da taxa básica de juros, a Selic.
As taxas de financiamento imobiliário sofrem impacto direto dos aumentos da Selic — que iniciou 2021 em 2% e encerrou o ano em 9,25%. Os efeitos da taxa básica de juros para o crédito imobiliário são mais sentidos no aumento da prestação mensal e ainda no cálculo do comprometimento de renda.
Bancos aumentam suas taxas
Apesar das sucessivas altas na taxa Selic, alguns bancos tentam segurar a elevação dos juros do financiamento imobiliário, mas a conta já começou a chegar para os consumidores. No Itaú Unibanco, por exemplo, alta foi de 7,3% para a partir de 8,3% ao ano, na taxa mínima da linha prefixada. O Santander pratica uma taxa de juros que parte de 8,99% ao ano + TR. A Caixa atualizou as taxas de juros do crédito com recursos do SBPE na modalidade indexada pela TR, que partem de 8% a 8,99% ao ano. Na linha pós-fixada com correção pelo IPCA, tem taxa de 2,95% a 4,95% + IPCA. E o Banco do Brasil que tem taxas a partir de 8,99% ao ano mais TR.
O Banco Central aumentou a taxa de juros para conter a inflação, e era um movimento que não tinha como segurar.
Embora especialistas no mercado acreditem que o ritmo de lançamentos deve continuar no primeiro semestre de 2022, a compra de novas unidades já começou a dar sinais de arrefecimento. Segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). O Indicador Abrainc-Fipe, elaborado a partir da consulta com 18 empresas associadas, mostra alta de 5% em lançamentos no terceiro trimestre, enquanto as vendas caíram 11,5%.
Consórcios imobiliários crescem 45% em um ano
Para quem quer fugir das altas taxas de juros cobradas pelos bancos, o consórcio pode ser uma melhor alternativa de financiamento.
A modalidade ganha adeptos por oferecer taxas bem inferiores às do financiamento comum.
Os consórcios imobiliários ganharam força em 2021. Segundo dados da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (ABAC), de janeiro a outubro foram comercializadas 411,47 mil novas cotas de imóveis, somando R$ 76,03 bilhões em créditos – um crescimento de 45,5% em relação ao mesmo período de 2020. Só no mês de outubro, a alta nas adesões foi de 39%. Houve ainda um avanço de 10,7% no acumulado de consorciados contemplados e de 16,7% nos créditos concedidos.
O aumento não é apenas pontual. Se olharmos para os últimos 10 anos, os dados mostram que a modalidade, na qual pessoas interessadas em adquirir um imóvel se juntam em um autofinanciamento, contribuindo mensalmente para obter uma carta de crédito por sorteio ou lance, de fato vem atraindo mais consumidores. Na comparação entre 2021 e 2012, o número de adesões acumulado de janeiro a outubro cresceu 156,4%. Neste ano, o total de consorciados atingiu a marca de mais de um milhão (56% a mais do que havia em 2012).
Para Nilson Oliveira, corretor especialista do Consórcio Magalu, as principais vantagens do produto são a agilidade na contratação e as taxas fixas mais baixas. Ele afirma que hoje, ao fechar um contrato, o cliente paga uma taxa total fixa de 25%. No caso de consórcio imobiliário em 240 parcelas, a taxa anual equivale a somente 1,25% ao ano. Segundo ele, somente em 2021 o Consórcio Magalu disponibilizou mais de R$ 179 milhões em créditos no segmento de imóvel para clientes contemplados.
O Consórcio Magalu foi a primeira aquisição do grupo Magazine Luiza em 1992, e um dos seus diferenciais é seu processo digital com atendimento personalizado oferecido por gestores especialistas e conta com o suporte nas mais de 1400 lojas do Magazine Luiza espalhadas em todo o país.
Planejamento financeiro
Além das taxas de administração praticada pelo consórcio serem mais baixas em relação às do financiamento imobiliário, outra vantagem é que a modalidade ajuda no planejamento financeiro. Quando o cliente compra um consórcio, ele gera um fator de disciplina. A pessoa acaba tendo o compromisso de pagar o valor mensal e dessa forma começa a produzir patrimônio, que é o quanto ela está amortizando no pagamento da carta de crédito.
Outras vantagens do consórcio comparadas ao financiamento são processo de adesão menos burocrático e sem necessidade de entrada, o que possibilita o acesso de muitos a essa modalidade de compra.
De R$ 60 mil a R$ 500 mil
Com 29 anos de trajetória e atuação nacional, o Consórcio Magalu também vem batendo recorde de vendas.
Os valores de crédito em cotas únicas começam em R$ 60 mil e chegam a R$ 500 mil, mas não existe limite de contratação, segundo o Consórcio Magalu. Eles atendem a todos os tamanhos de projeto, de acordo com o perfil do cliente. Também disponibilizam diferentes tipos de lance, como lances fixos na faixa 25% e lances livres. É possível utilizar o FGTS como lance, seguindo os critérios do Manual do FGTS Utilização na Moradia Própria. Também é possível utilizar parte da carta de crédito como pagamento do lance.
Para quem deseja sair do aluguel é possível aderir a um plano com parcela reduzida até a contemplação. "Assim o cliente pode conciliar a parcela do Consórcio com o aluguel para ter sua casa própria com uma parcela confortável no orçamento", diz Nilson.
Com o Consórcio Magalu é possível utilizar as cartas de crédito para compra de apartamentos, casas, quitação de financiamentos, construções, reformas e compra de terrenos.
Para ter um atendimento personalizado sobre como adquirir seu imóvel com o Consórcio Magalu disponibilizamos o link direto para o Whatsapp do especialista http://bit.ly/epratudo.