Para abrir o mês da mulher, a Secretaria de Assistência Social, Cidadania e Mulher de Belford Roxo realizou, na Estação da Cidadania, bairro...
Para abrir o mês da mulher, a Secretaria de Assistência Social, Cidadania e Mulher de Belford Roxo realizou, na Estação da Cidadania, bairro Piam, uma palestra sobre os direitos da mulher e empoderamento. Com atividades e ações durante todo o mês, a Secretaria também promoveu, na segunda-feira (08-03), Dia Internacional da Mulher, ações de conscientização com faixas para alertar a população sobre os casos de violência e maus-tratos contra a mulher em cinco pontos da cidade.
De acordo com a secretária de Assistência Social, Cidadania e Mulher, Brenda Carneiro, a luta das mulheres ainda tem muito o que avançar. “Mesmo com todas as conquistas, ainda precisamos lutar. Nosso trabalho na secretaria é de conscientizar e dar acesso aos direitos que já são delas. E durante todo o mês faremos isso através de um calendário cheio de atividades e ações, para uma troca de conhecimento”, explicou a secretária.
Carmem Miranda, Marielle Franco, Marta, Maria da Penha, Elza Soares e Fernanda Montenegro. Todas com seus rostos estampados nas paredes na Estação da Cidadania enquanto os direitos da mulher são discutidos. A secretária de Gestão do SUAS, Daniela Farias, que também é assistente social, fez um resgate histórico das lutas e direitos da mulher. “Chegamos nos dias de hoje e precisamos discutir como estão esses direitos e a partir disto, falar sobre empoderamento. A primeira prefeita foi eleita antes mesmo da mulher ter direito ao voto. Nossa luta é por igualdade”, destacou Daniela.
Supervisor do programa Criança Feliz no município, Renan Sousa, que também é psicólogo e professor, se sentiu honrado por ser homem e estar conversando sobre o tema. “Estou ao lado ajudando, querendo entender mais e complementar o que for possível dentro da história que também estou inserido. A mulher era vista como inferior, não era humana, principalmente comparada ao homem. Para que esse contexto não se repita mais, é importante que aconteçam essas rodas de conversa para conscientizar e informar”, afirmou Renan.