BELFORD ROXO - O Departamento de Controle de Zoonoses da Secretaria Adjunta de Vigilância em Saúde de Belford Roxo, em parceria com a ...
BELFORD ROXO - O Departamento de Controle de Zoonoses da Secretaria Adjunta de Vigilância em Saúde de Belford Roxo, em parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura, Superintendência de Defesa Agropecuária e Núcleo de Defesa Agropecuária do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Meio Ambiente, promoveram no município a Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa. A ação contou com o apoio da Secretaria municipal Adjunta de Vigilância em Saúde e Secretaria de Meio Ambiente. No próximo dia 25, a vacinação será em um sítio no bairro Recantus
Técnicos dos órgãos estiveram no Sítio São Jorge, no bairro Piam, onde vacinaram 19 animais, mas nenhum apresentou sintomas da doença “Esse é um compromisso com a prevenção da enfermidade no município, contribuindo com a melhoria do índice vacinal de acordo as ações previstas para o avanço do plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura. Nosso objetivo é vacinar o maior número de animais, protegendo-os assim desta doença”, avaliou o secretário adjunto de Vigilância em Saúde, João Paulo Souza.
Para que ao animal seja imunizado, o produtor rural compra a vacina, entra em contato com a Secretaria Adjunta de Vigilância em Saúde para ter o apoio no preenchimento da declaração, que é enviada ao Núcleo de Defesa Agropecuária do Estado. A Secretaria dispõe ainda de vacinadores treinados para a imunização.
A doença
A febre aftosa é uma doença infecciosa causada por vírus. Ela atinge animais de cascos bipartidos, como bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. É uma doença cujo vírus é altamente contagioso e pode ser transmitida através da baba do animal.
A doença também pode ser transmitida por contato indireto, através de alimentos, água, ar, pássaros e humanos que cuidam dos animais, e que podem levar os vírus em suas mãos, roupas ou calçados, e infectar animais sadios.
Os primeiros sintomas apresentados pelo animal são febre alta e perda do apetite, seguidos de aftas na boca, na gengiva ou na língua, e principalmente por feridas nos cascos ou nos úberes (mamas de um animal fêmea, geralmente a mama da vaca, da cabra, da ovelha). O animal baba muito, contaminando todo o ambiente e tem grande dificuldade para se alimentar e para se locomover, em razão das feridas nos cascos. A produção de leite, o crescimento e a engorda ficam prejudicados. A intensidade da doença é variável, mas sabe-se que ela atinge mais animais jovens, principalmente os que estão em aleitamento.
No Brasil, a prevenção dessa doença é feita por meio de vacina aplicada de 6 em 6 meses, a partir do terceiro mês de vida do animal. A vacinação é obrigatória.
Técnicos dos órgãos estiveram no Sítio São Jorge, no bairro Piam, onde vacinaram 19 animais, mas nenhum apresentou sintomas da doença “Esse é um compromisso com a prevenção da enfermidade no município, contribuindo com a melhoria do índice vacinal de acordo as ações previstas para o avanço do plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura. Nosso objetivo é vacinar o maior número de animais, protegendo-os assim desta doença”, avaliou o secretário adjunto de Vigilância em Saúde, João Paulo Souza.
Para que ao animal seja imunizado, o produtor rural compra a vacina, entra em contato com a Secretaria Adjunta de Vigilância em Saúde para ter o apoio no preenchimento da declaração, que é enviada ao Núcleo de Defesa Agropecuária do Estado. A Secretaria dispõe ainda de vacinadores treinados para a imunização.
A doença
A febre aftosa é uma doença infecciosa causada por vírus. Ela atinge animais de cascos bipartidos, como bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. É uma doença cujo vírus é altamente contagioso e pode ser transmitida através da baba do animal.
A doença também pode ser transmitida por contato indireto, através de alimentos, água, ar, pássaros e humanos que cuidam dos animais, e que podem levar os vírus em suas mãos, roupas ou calçados, e infectar animais sadios.
Os primeiros sintomas apresentados pelo animal são febre alta e perda do apetite, seguidos de aftas na boca, na gengiva ou na língua, e principalmente por feridas nos cascos ou nos úberes (mamas de um animal fêmea, geralmente a mama da vaca, da cabra, da ovelha). O animal baba muito, contaminando todo o ambiente e tem grande dificuldade para se alimentar e para se locomover, em razão das feridas nos cascos. A produção de leite, o crescimento e a engorda ficam prejudicados. A intensidade da doença é variável, mas sabe-se que ela atinge mais animais jovens, principalmente os que estão em aleitamento.
No Brasil, a prevenção dessa doença é feita por meio de vacina aplicada de 6 em 6 meses, a partir do terceiro mês de vida do animal. A vacinação é obrigatória.