A Secretaria da Mulher de Belford Roxo realizou, na Vila Olímpica, bairro Nova Piam, uma ação social com serviços sociais, de saúde, de...
A Secretaria da Mulher de Belford Roxo realizou, na Vila Olímpica, bairro Nova Piam, uma ação social com serviços sociais, de saúde, de beleza, palestra e apresentação de dois monólogos sobre relacionamento abusivo para encerrar a Campanha dos “16 Dias de Ativismo pelo fim da Violência contra as Mulheres”. O evento teve a parceria das Secretarias de Assistência Social e Cidadania, de Esporte e Lazer e de Saúde, além de entidades parceiras.
Foram oferecidos diversos serviços como 2ª via de CPF, situação cadastral do CPF, agendamento de RG e do Rio Card Sênior, cartão do SUS, casamento civil, certidão negativa de antecedente criminal, ID Jovem, isenções para a 2ª via de certidões, orientação sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC), quitação eleitoral, vale social, bolsa família, passe interestadual, vaga legal, serviços de beleza, aferição de pressão arterial e glicose, teste rápido de sífilis e Hepatite, auriculoterapia, vacinação contra o sarampo, oficina de tranças e maquiagem e um sorteio de um curso.
Segundo a secretária municipal da Mulher, Alessandra Batista, em 2018 foram registradas três mil ocorrências de mulheres agredidas na DEAM (Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher). “Na maioria dos casos a violência começa no namoro. Então, adotamos a Campanha #NamoroLegal e trabalhamos a prevenção. Um conselho que sempre damos é conhecer quem você está colocando para dentro de casa”, alertou a secretária ao informar que foram quase quatro mil atendimentos no Ceambel (Centro Especializado de Atendimento à Mulher) desde o início do atual governo.
A Campanha
“Rodamos 40 locais do município entre Policlínicas, escolas, equipamentos, igrejas e outros com a Campanha dos 16 dias de Ativismo. Muitas mulheres não chegam a registrar ocorrência na delegacia, então presumimos que o número é bem maior do que os três mil. A campanha não vai terminar, este foi somente um grito de alerta. Lembrando que 70% dos homens agressores já passaram por violência na infância e reproduzem o que viveram. Por isso é importante trabalhar a prevenção”, destacou Alessandra.