BELFORD ROXO - É nítido a marginalidade na Baixada Fluminense nos últimos tempos, a violência tem assolado cidades, deixando moradores as...
BELFORD ROXO - É nítido a marginalidade na Baixada Fluminense nos últimos tempos, a violência tem assolado cidades, deixando moradores assustados, perdendo o direito de ir e vir. Os batalhões tem se desdobrado dias e noites, para manter as ruas seguras. Diariamente, são registradas diversas ocorrências de assaltos, roubos a veículos, além de pontos de tráficos de drogas.
Na última terça-feira(15/05) a Polícia e o Ministério Público do Rio realizaram uma operação contra os traficantes da Baixada Fluminense, foram 28 mandados de prisão e apenas 14 foram cumpridos, a operação foi deflagrada em Belford Roxo, Duque de Caxias, São João de Meriti e Magé na Baixada.
Belford Roxo que tem sofrido com as guerras de facções que buscam locais estratégicos para montar os pontos de vendas de drogas, que vem crescendo nas comunidades do município.
O maior alvo da operação é o transporte de drogas e armas entre favelas cariocas e da Baixada Fluminense, aonde segundo os investigadores os principais modos de atuação dos traficantes e a cooptação de menores de idade para atuar na linha de frente, seja na venda de drogas ou atuando como braço armado, enfrentando a polícia.
Durante essa mesma operação duas mulheres foram presas uma delas prestes a dar a luz, acusadas de trabalhar para o tráfico da Praia de Mauá, em Magé, na Baixada Fluminense.
De acordo com a polícia, Monique usava o filho de 1 ano para transportar as drogas da Maré até a Baixada, e Brenda que estava prestes à dar a luz, fazia o mesmo.
Monique era uma das subordinadas ao traficante Charles Jackson Neres Batista, o Charlinho do Lixão, e era uma das mulheres responsáveis pelo transporte de armas de drogas entre favelas da Capital e da Baixada Fluminense.
Por Gabrielli Lima
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