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BELFORD ROXO - Cerca de 250 alunos da Escola Municipal Adelina dos Santos Purcino, no Parque São José, em Belford Roxo, tiveram nesta sexta-feira (30 de junho) uma aula diferente. Eles participaram do projeto “Cultura é pensar”, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Cultura, em parceria com a de Educação. A garotada assistiu a dança, artesanato, música e participou de batalhas de rap e passinho.
O projeto tem o objetivo de promover atividades culturais nas escolas da rede, motivando o aluno para a importância da arte em seu desenvolvimento. O “Cultura é pensar” já está em sua quarta edição e acontece a cada 15 dias. A próxima escola a ser beneficiada será a E. M. Ayrton Senna da Silva, no bairro Nova Aurora.
Para o prefeito Wagner Carneiro, o Waguinho, o governo preza que a cultura é importante e necessária na formação das crianças e jovens da cidade. “E é isso que o projeto “Cultura é pensar” se propõe: plantar a semente da cultura no coração da garotada, levando eventos e atividades de qualidade às escolas e também aos bairros da cidade.
Segundo o secretário de Cultura, Bruno Nunes, a ação, mostra a importância da cultura para as crianças. “Muito dos alunos não tem acesso às apresentações de dança, artesanato, shows. E, com o projeto estamos democratizando a cultura”, explicou Bruno Nunes. O secretário-executivo de Educação, Rafael Arcanjo, ressaltou a importância da cultura e educação, que devem andar sempre juntas, para ajudar a formar cidadãos”, disse.
Para a diretora da escola, Cleidia Márcia, este projeto é de grande importância, pois permite expandir as ações do governo. “Nossas crianças e até mesmo alguns pais participam ativamente do projeto e ficam muito felizes”, disse a diretora. O vereador Angelo Luiz Baptista Ramos, o Anjinho, esteve presente ao evento e também falou da relevância do projeto. “Temos que democratizar a cultura, não só nas escolas como também em nossas comunidades. Quem sabe não sai daqui grandes talentos”, enfatizou o vereador.
A aluna do 5º ano do ensino fundamental, Laiza Victor Pinheiro Marçal, de 10 anos, participou da batalha do passinho. “Gosto muito de dançar. Espero que este projeto aconteça mais vezes em nossa escola”, disse.
