BAIXADA - O molusco contagioso aparece mais em crianças. É uma bolinha brilhosa e umbilicada e não há como prevenir. O tratamento ...
BAIXADA - O molusco contagioso aparece mais em crianças. É uma bolinha brilhosa e umbilicada e não há como prevenir. O tratamento é feito com um dermatologista. A micose, seja na unha ou nos pés (frieiras), é causada por fungos. Pessoas com micose não podem entrar em piscinas, mesmo que a área afetada esteja coberta. O tratamento deve ter o acompanhamento de um dermatologista.
Segundo informações confirmadas, o Molusco chegou em vários cantos, os municípios confirmados foram (Queimados 33 Casos), (Mesquita 18 Casos), (Nilópolis 14 casos), (Belford Roxo 12 casos), (Japeri 11 Casos), (Duque de Caxias 28 casos), (Nova Iguaçu 21 Casos) e São João de Meriti com 37 Casos). A Secretária de Saúde do Estado disse que a população não precisa se preocupar pois o exame pode ser realizado por qualquer médico que esteja apto a reconhecer as doenças. Após detectar o molusco é fácil remove-lo sem dor.
Causado pelo poxvírus, um parente da varíola, o molusco contagioso causa diversas lesões cutâneas na pele. Esta doença não apresenta qualquer perigo à saúde, porém, a infecção pode durar mais de seis meses, causando ardência, coceira e desconforto. Em crianças as áreas mais expostas tendem a ser as mais afetadas, como: os braços, mãos, pernas e pés. Já nos adultos é habitual ocorrer na área genital. Pessoas imunocompetentes, com imunidade normal, eliminam a virose naturalmente, sem a ajuda de remédios, no prazo de 6 meses a 5 anos.
Como ocorre a transmissão do Molusco contagioso?
O vírus é transmitido no contato da pele de uma pessoa que possua as lesões para outra, durante a relação sexual, por objetos pessoais, como toalhas e em piscinas, afetando com grande incidência crianças e jovens. Dentro das pequenas verrugas causadas pela doença, existe uma substância líquida que contém o vírus, e é altamente infecciosa.o.
Quais são os sintomas do Molusco contagioso?
Depois de infectar as células da pele, o vírus passa por um período de incubação de 2 a 8 semanas. Em seguida, surgem pequenas lesões, denominadas como pápulas, com cerca de 2 milímetros. Freqüentemente se tornam vermelhas e inflamam, podendo causar dor. Devido à facilidade para transmissão pode se espalhar em diversas áreas do corpo, como tórax, abdome e nos genitais.
Existe algum grupo de risco com maior possibilidade de contágio?
Qualquer pessoa exposta ao vírus, por meio do contato com a pele, pode desenvolver a doença. No entanto, crianças tendem a pegar mais moluscos que os adultos, por não ter a imunidade desenvolvida contra o vírus. Algumas regiões com climas tropicais favorecem o seu crescimento, devido ao calor e a umidade.
Esta doença apresenta perigo para a saúde?
Molusco contagioso não apresenta qualquer perigo, sendo apenas desconfortável devido aos pequenos tumores, benignos, que aparecem pelo corpo causando dor e coceira. No entanto, reflete o enfraquecimento do sistema imunológico.
Como sei que tenho molusco contagioso?
É necessário buscar orientação de um especialista, que determinará se o paciente esta com a doença. Em alguns casos o diagnóstico é realizado por recolha de amostras do tecido para exame de biópsia, as células do molusco contagioso são facilmente identificadas.
Como que é realizado o tratamento para Molusco contagioso?
Existem algumas formas de combater o molusco. Pode ser por meio de curetagem, aplicação de nitrogênio líquido ou de ácidos tópicos. A resposta ao tratamento será de acordo com o organismo de cada paciente. Tratamentos alternativos podem ser realizados com pomada, com substâncias antiinflamatórias e/ ou secativas, e sabonetes especiais.
Quais são os cuidados que se deve tomar após o término do tratamento?
O paciente deve voltar ao consultório médico dentro de 15 dias a 2 meses, após a realização do tratamento, para garantir que as lesões foram erradicadas.
É possível o molusco reaparecer após término do tratamento?
Sim. É provável que haja re-infecção em uma pessoa que já foi tratada. Se o tratamento tiver início assim que se identificarem novas lesões, a condição poderá ser fácil de controlar
por: Jornal Folha da Baixada e
www.minhavida.com.br
18/03/2016