Polícia investiga desaparecimento de jovem em Belford Roxo

BELFORD ROXO - A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga o desaparecimento de uma jovem de 16 anos. Natália Cris...

BELFORD ROXO - A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga o desaparecimento de uma jovem de 16 anos. Natália Cristina Alves Figueiredo está desaparecida há uma semana, após discussão com uma das irmãs, no Bairro das Graças, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

A mãe de Natália, a pedreira Alessandra Lúcia Alves, de 35 anos, disse que a filha é uma menina bem tranquila, apesar de ter saído sem avisar. “Minha filha estava em casa com os irmãos quando fui trabalhar, por volta das 8h. Perto das 10h, minha filha mais nova disse que elas tinham brigado e que a irmã teria ido para a rua. Achei normal, porque nessa idade irmãs tem sempre desentendimentos”, disse a mãe que não tem nenhuma pista de onde a menina possa estar.

Ainda segundo a mãe, Natália tem uma rotina comum para jovens da sua idade. Cursava o nono ano em uma escola estadual do bairro, saía com amigos e acessava com frequência as redes sociais. “Estou muito assustada com tudo isso. Não ter nenhuma pista me deixa angustiada. Minha filha saiu de casa com a roupa do corpo e sem documentos. Já fui à casa de amigos dela, no colégio e ninguém sabe nada”, contou Alessandra que tem usado as redes sociais da filha em busca de notícias.

Mensagem enigmática foi feita na internet
antes do sumiço

Alessandra soube a poucos dias que antes de sumir a filha havia se comunicado com um vizinho. “A única coisa que consegui descobrir é que antes de sumir ela pediu R$ 10,00 emprestado para um vizinho. Ele me informou que minha disse que iria na casa de um primo. Mas ela não apareceu na casa de nenhum parente”, contou a mãe da Natália. “Minha filha sonha em ser cantora e quero que ela reapareça para que possamos tocar esse sonho juntas. Ela adora funk e Pop”, lembrou a mãe.

O caso está sendo investigado pelo setor de Descobertas e Paradeiros da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense. De acordo com informações da especializada, ainda não há pistas sobre o paradeiro da adolescente.

Qualquer informação sobre o paradeiro da jovem deve ser encaminhada para o Disque-Denúncia pelo número 2253-1177.

Via Jornal Hoje
Por Gabriele Souza