BELFORD ROXO - Acostumado a ficar em primeiro lugar nas competições de desenho na escola, Rosiley da Silva, de 37 anos, mais conhecido co...
BELFORD ROXO - Acostumado a ficar em primeiro lugar nas competições de desenho na escola, Rosiley da Silva, de 37 anos, mais conhecido como Ley do Graffiti, precisou fugir de amigos na infância que queriam bater nele por sempre ganhar as disputas. Os anos se passaram, mas o dom pela arte permaneceu. Hoje, o artista de Belford Roxo espalha suas pinturas pela Baixada.
— Sempre gostei de desenhar. Não costumava tirar nota boa na escola, mas na aula de arte eu era nota dez — lembra Silva.
Apesar da habilidade para desenhar, Ley um dia sonhou ser mecânico. Mas tudo começou a mudar depois de uma feira de ciências, ainda na escola.
— Tinha um cara na feira que desenhava com um aerógrafo, um instrumento parecido com uma caneta que é usado para fazer pinturas. Eu achei aquilo muito legal e quis imitar — conta ele, que logo depois comprou a sua caneta e não parou mais de fazer arte: — As pessoas viram que eu entendia do negócio e passaram a me chamar para desenhar cartazes, banners e painéis.
— Sempre gostei de desenhar. Não costumava tirar nota boa na escola, mas na aula de arte eu era nota dez — lembra Silva.
Apesar da habilidade para desenhar, Ley um dia sonhou ser mecânico. Mas tudo começou a mudar depois de uma feira de ciências, ainda na escola.
— Tinha um cara na feira que desenhava com um aerógrafo, um instrumento parecido com uma caneta que é usado para fazer pinturas. Eu achei aquilo muito legal e quis imitar — conta ele, que logo depois comprou a sua caneta e não parou mais de fazer arte: — As pessoas viram que eu entendia do negócio e passaram a me chamar para desenhar cartazes, banners e painéis.
Hoje, o artista ganha a vida fazendo pinturas pelas cidades da região, e também na capital.
— Já pintei colégios, igrejas, muros e por aí vai. Até pintura personalizada, como em quartos, cozinhas, banheiros, geladeiras e autorretrato eu já fiz. É bem variado — diverte-se.
O maior desenho feito até hoje por Ley está num colégio público de Duque de Caxias. De acordo com ele, foram seis meses de muito trabalho até concluir a obra.
— Demorou, mas ficou muito bacana. É bom ter seu trabalho reconhecido. Ainda sonho ir mais longe. Quero um dia poder levar o meu trabalho para fora do país, fazer alguma exposição — planeja o artista.
— Já pintei colégios, igrejas, muros e por aí vai. Até pintura personalizada, como em quartos, cozinhas, banheiros, geladeiras e autorretrato eu já fiz. É bem variado — diverte-se.
O maior desenho feito até hoje por Ley está num colégio público de Duque de Caxias. De acordo com ele, foram seis meses de muito trabalho até concluir a obra.
— Demorou, mas ficou muito bacana. É bom ter seu trabalho reconhecido. Ainda sonho ir mais longe. Quero um dia poder levar o meu trabalho para fora do país, fazer alguma exposição — planeja o artista.
Via Extra Mais Baixada
Por Lígia Modena