BELFORD ROXO - O corpo da estudante de psicologia, de 22 anos, morta após ser baleada com dois tiros na nesta quinta-feira (1º), no centr...
BELFORD ROXO - O corpo da estudante de psicologia, de 22 anos, morta após ser baleada com dois tiros na nesta quinta-feira (1º), no centro de Belford Roxo, era velado na manhã desta sexta no Jardim da Saudade, em Mesquita. Familiares e amigos participavam da cerimônia.
Jorge Pereira, de 77 anos, avô materno da jovem, não vê razões para o assassinato. "Era uma moça boa, que estava no último período da faculdade e trabalhava. Nós ficamos muito chocados com uma morte tão violenta, com tiros na cabeça", disse Pereira.
Ele contou ainda que a jovem entrou em contato minutos antes do crime. "Antes de chegar em casa ela ligou para a mãe para falar que estava perto. Um pouco antes de acontecer isso [crime]", contou o avô.
Aline Araújo e Tassiane Lima estudaram com Tayenne. Elas souberam da morte da amiga por meio de uma rede social. Aline acredita que não há justificativa para a morte. "Ela estava na esquina de casa. Foi um baque, um choque. Era uma pessoa alegre, feliz. Não tinha quem não gostasse dela", afirmou Aline.
Tassiane acredita que a jovem foi vítima da violência urbana. "Ela era uma pessoa excelente, tinha um trabalho excelente. Não tinha envolvimento com nada que não prestasse. Só a violência e a maldade explicam", falou Tassiane.
Tayenne Abreu passou a noite de Réveillon com amigos na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, e foi baleada quando voltava pra casa. Ela voltou de van com uma amiga, que ficou no veículo quando Tayenne desceu e foi caminhando sozinha até em casa, na Rua Icarai, em Belford Roxo. Ela teria sido abordada por criminosos uma rua antes de chegar em casa.
Ele contou ainda que a jovem entrou em contato minutos antes do crime. "Antes de chegar em casa ela ligou para a mãe para falar que estava perto. Um pouco antes de acontecer isso [crime]", contou o avô.
Aline Araújo e Tassiane Lima estudaram com Tayenne. Elas souberam da morte da amiga por meio de uma rede social. Aline acredita que não há justificativa para a morte. "Ela estava na esquina de casa. Foi um baque, um choque. Era uma pessoa alegre, feliz. Não tinha quem não gostasse dela", afirmou Aline.
Tassiane acredita que a jovem foi vítima da violência urbana. "Ela era uma pessoa excelente, tinha um trabalho excelente. Não tinha envolvimento com nada que não prestasse. Só a violência e a maldade explicam", falou Tassiane.
Tayenne Abreu passou a noite de Réveillon com amigos na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, e foi baleada quando voltava pra casa. Ela voltou de van com uma amiga, que ficou no veículo quando Tayenne desceu e foi caminhando sozinha até em casa, na Rua Icarai, em Belford Roxo. Ela teria sido abordada por criminosos uma rua antes de chegar em casa.
Investigação
De acordo com a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), a polícia trabalha com a hipótese de latrocínio. O delegado Wellington Vieira informou que agentes realizavam nesta sexta-feira diligências para localizar imagens que possam ter registrado o fato. Algumas testemunhas já prestaram depoimento.
Por meio da assessoria de imprensa, o MetrôRio, onde a jovem trabalhava, se solidarizou com o ocorrido e disse que está prestando total apoio à família da vítima.
De acordo com a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), a polícia trabalha com a hipótese de latrocínio. O delegado Wellington Vieira informou que agentes realizavam nesta sexta-feira diligências para localizar imagens que possam ter registrado o fato. Algumas testemunhas já prestaram depoimento.
Por meio da assessoria de imprensa, o MetrôRio, onde a jovem trabalhava, se solidarizou com o ocorrido e disse que está prestando total apoio à família da vítima.
Via G1