BELFORD ROXO - Suspeito de integrar uma quadrilha de assaltantes, Wilson Pinheiro da Silva, de 21 anos, foi capturado por agentes da 54ª ...
BELFORD ROXO - Suspeito de integrar uma quadrilha de assaltantes, Wilson Pinheiro da Silva, de 21 anos, foi capturado por agentes da 54ª DP (Belford Roxo) na comunidade do Rola Bosta, na noite de anteontem. Ele estava na rua quando foi surpreendido pelos policiais, que cumpriram quatro mandados de prisão contra o acusado, por roubo.
— Ele é o sétimo membro do bando que conseguimos prender em seis meses de investigação. A quadrilha é formada por 11 bandidos. Quatro estão foragidos — disse o delegado Bruno Enrique.
Segundo o policial, a quadrilha é suspeita de roubar, em média, 15 carros por semana nas cidades de Belford Roxo, Caxias, Nova Iguaçu, Meriti e Mesquita. Fuzis e pistolas usados nas ações eram emprestados por traficantes do Rola Bosta e Castelar. Pedestres também foram vítimas do bando que, segundo o delegado, age com extrema violência:
— Não temos registros de assassinatos atribuídos a eles. Mas sabemos que agrediam as vítimas a coronhadas e faziam terror psicológico, com ameaças de morte.
Os veículos roubados eram usados para o deslocamento de traficantes nas comunidades do Rola Bosta e Castelar, e para os suspeitos cometerem novos crimes.
As investigações apontam ainda que os veículos eram repassados para bandidos do Chapadão, em Costa Barros, no Rio, e do Parque Floresta, em Belford Roxo.
— Ele é o sétimo membro do bando que conseguimos prender em seis meses de investigação. A quadrilha é formada por 11 bandidos. Quatro estão foragidos — disse o delegado Bruno Enrique.
Segundo o policial, a quadrilha é suspeita de roubar, em média, 15 carros por semana nas cidades de Belford Roxo, Caxias, Nova Iguaçu, Meriti e Mesquita. Fuzis e pistolas usados nas ações eram emprestados por traficantes do Rola Bosta e Castelar. Pedestres também foram vítimas do bando que, segundo o delegado, age com extrema violência:
— Não temos registros de assassinatos atribuídos a eles. Mas sabemos que agrediam as vítimas a coronhadas e faziam terror psicológico, com ameaças de morte.
Os veículos roubados eram usados para o deslocamento de traficantes nas comunidades do Rola Bosta e Castelar, e para os suspeitos cometerem novos crimes.
As investigações apontam ainda que os veículos eram repassados para bandidos do Chapadão, em Costa Barros, no Rio, e do Parque Floresta, em Belford Roxo.
Via Extra