BELFORD ROXO - O misterioso crime que comoveu Belford Roxo e a Baixada também virou quebra-cabeças para agentes da Divisão de Homicídios d...
BELFORD ROXO - O misterioso crime que comoveu Belford Roxo e a Baixada também virou quebra-cabeças para agentes da Divisão de Homicídios da região, que avançam nas investigações para esclarecer o assassinato das irmãs Ariane Oliveira de Souza, de 18 anos, e Jéssica Oliveira de Souza, de 23, que teriam sido estupradas e mortas a tiros depois da saída da casa de show Rio Sampa em Nova Iguaçu no último sábado (23 de agosto).
Existem várias hipóteses, até mesmo que as duas jovens teriam um relacionamento com dois homens do tráfico de drogas na comunidade da Guacha, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Os homens também foram mortos na mesma madrugada, os corpos foram encontrados carbonizados dentro de um carro no bairro Vilar dos Teles, em São João de Meriti, também na Baixada Fluminense. A polícia não descarta nenhuma hipótese, inclusive, que esses quatro casos de homicídios possam estar relacionados.
De acordo com as investigações, os corpos das mulheres foram encontrados abraçados em um matagal na manhã de sábado (23). O delegado Pedro Medina, aguarda laudo da perícia para saber se houve abuso sexual.
Jéssica deixa filho de 8 anos
Jéssica trabalhava como cabeleireira e era mãe de um menino de 8 anos. Ariane era estudante. As duas foram sepultadas juntas, na segunda-feira, no Cemitério Municipal de Belford Roxo (Solidão). Um ônibus saiu de Heliópolis, onde as irmãs moravam, com dezenas de moradores.
Desabafo de avô
Nesta terça-feira, o avô das irmãs fez um desabafo. Segundo ele, a morte das jovens é “uma dor constante” para a família.
— Não temos mais condições de falar sobre o assunto. Cada vez que repetimos as mesmas coisas é como se revivêssemos todo o sofrimento —disse o avô das jovens, que identificou-se apenas como Jurandir.
O trabalho de perícia preliminar foi realizado. Na manhã de ontem, uma equipe da especializada comandada pelo delegado Fábio Salvadoretti, esteve no estabelecimento onde recebeu o material para análise. Testemunhas devem depor nas próximas horas.
LEIA TAMBÉM - Investigadores apuram se irmãs mortas em Belford Roxo foram confundidas com namoradas de traficantes. PM faz operação no gogó da Ema
Existem várias hipóteses, até mesmo que as duas jovens teriam um relacionamento com dois homens do tráfico de drogas na comunidade da Guacha, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Os homens também foram mortos na mesma madrugada, os corpos foram encontrados carbonizados dentro de um carro no bairro Vilar dos Teles, em São João de Meriti, também na Baixada Fluminense. A polícia não descarta nenhuma hipótese, inclusive, que esses quatro casos de homicídios possam estar relacionados.
De acordo com as investigações, os corpos das mulheres foram encontrados abraçados em um matagal na manhã de sábado (23). O delegado Pedro Medina, aguarda laudo da perícia para saber se houve abuso sexual.
Jéssica deixa filho de 8 anos
Jéssica trabalhava como cabeleireira e era mãe de um menino de 8 anos. Ariane era estudante. As duas foram sepultadas juntas, na segunda-feira, no Cemitério Municipal de Belford Roxo (Solidão). Um ônibus saiu de Heliópolis, onde as irmãs moravam, com dezenas de moradores.
Desabafo de avô
Nesta terça-feira, o avô das irmãs fez um desabafo. Segundo ele, a morte das jovens é “uma dor constante” para a família.
— Não temos mais condições de falar sobre o assunto. Cada vez que repetimos as mesmas coisas é como se revivêssemos todo o sofrimento —disse o avô das jovens, que identificou-se apenas como Jurandir.
O trabalho de perícia preliminar foi realizado. Na manhã de ontem, uma equipe da especializada comandada pelo delegado Fábio Salvadoretti, esteve no estabelecimento onde recebeu o material para análise. Testemunhas devem depor nas próximas horas.
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Via Notícias de Belford Roxo