Cabral argumentou que não era o momento para o PT entregar os cargos; o motivo seria para não prejudicar a aliança nacional com o PMDB e, ...
Cabral argumentou que não era o momento para o PT entregar os cargos; o motivo seria para não prejudicar a aliança nacional com o PMDB e, consequentemente,a reeleição da presidente Dilma; Cabral, inclusive, não descartou apoiar a Lindbergh
POLÍTICA - O governador do RJ, Sérgio Cabral (PMDB), pediu ao presidente nacional do PT, Rui Falcão, que os partido não entregue os cargos que ocupam atualmente em sua administração. A conversa entre Cabral e Falcão ocorreu por telefone na última sexta-feira (11 de outubro), momentos antes da reunião para discutir a saída do PT do governo, segundo informa o site do jornal O Globo. O contato feito pelo governador foi revelada pelo próprio Falcão aos petistas, com a presença do senador Lindbergh Farias, pré-candidato ao governo em 2014, e de deputados da legenda, antes do início da reunião da executiva regional.
De acordo com petistas presentes no encontro, Cabral argumentou que não era o momento para o PT entregar os cargos. O motivo seria para não prejudicar a aliança nacional com o PMDB e, consequentemente,a reeleição da presidente Dilma Rousseff. No telefonema, segundo informou Falcão aos petistas, Cabral não descartou apoiar a Lindbergh. No entanto, publicamente, Cabral sempre negou esta possibilidade.
Rui Falcão comunicou sobre o telefonema de Cabral a um grupo fechado de petistas. Todos combinaram não comentar o assunto em público. Além de Lindbergh, estavam a deputada federal Benedita da Silva, o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos do governo Cabral, Zaqueu Teixeira, e os deputados estaduais André Ceciliano, Inês Pandeló e Gilberto Palmares, entre outros. Pelo menos cinco petistas confirmaram a conversa, entre eles Zaqueu e Inês Pandeló. "O governador quer preservar a aliança. E isso (o telefonema) é um sinal claro. Achei normal. O PT está no governo há sete anos e não há sete dias. O governador quer manter a relação com o PT azeitada", disse Zaqueu ao O Globo.
POLÍTICA - O governador do RJ, Sérgio Cabral (PMDB), pediu ao presidente nacional do PT, Rui Falcão, que os partido não entregue os cargos que ocupam atualmente em sua administração. A conversa entre Cabral e Falcão ocorreu por telefone na última sexta-feira (11 de outubro), momentos antes da reunião para discutir a saída do PT do governo, segundo informa o site do jornal O Globo. O contato feito pelo governador foi revelada pelo próprio Falcão aos petistas, com a presença do senador Lindbergh Farias, pré-candidato ao governo em 2014, e de deputados da legenda, antes do início da reunião da executiva regional.
De acordo com petistas presentes no encontro, Cabral argumentou que não era o momento para o PT entregar os cargos. O motivo seria para não prejudicar a aliança nacional com o PMDB e, consequentemente,a reeleição da presidente Dilma Rousseff. No telefonema, segundo informou Falcão aos petistas, Cabral não descartou apoiar a Lindbergh. No entanto, publicamente, Cabral sempre negou esta possibilidade.
Rui Falcão comunicou sobre o telefonema de Cabral a um grupo fechado de petistas. Todos combinaram não comentar o assunto em público. Além de Lindbergh, estavam a deputada federal Benedita da Silva, o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos do governo Cabral, Zaqueu Teixeira, e os deputados estaduais André Ceciliano, Inês Pandeló e Gilberto Palmares, entre outros. Pelo menos cinco petistas confirmaram a conversa, entre eles Zaqueu e Inês Pandeló. "O governador quer preservar a aliança. E isso (o telefonema) é um sinal claro. Achei normal. O PT está no governo há sete anos e não há sete dias. O governador quer manter a relação com o PT azeitada", disse Zaqueu ao O Globo.
via rio247