BELFORD ROXO - O Governo do Estado do Rio realizou o lançamento da nova fase do programa Elos de Cidadania: Educação Ambiental para a Ge...
BELFORD ROXO - O Governo do Estado do Rio realizou o lançamento da nova fase do programa Elos de Cidadania: Educação Ambiental para a Gestão Participativa e Integrada de Águas e Florestas da Mata Atlântica.
Em seis anos de atuação, o Elos de Cidadania já formou aproximadamente 22 mil professores, profissionais de educação e alunos de quase 800 escolas diferentes, trabalhando as questões relativas à Agenda 21. Agora, em nova fase, o programa vai tratar especificamente de água e floresta.
De 2013 a 2014, o programa atenderá diretamente 200 professores de diferentes áreas de conhecimento e 6 mil estudantes dos ensinos Fundamental e Médio de cem escolas da rede da Secretaria de Educação, da Faetec e das secretarias de Educação dos municípios envolvidos, incluindo Belford Roxo.
Promovido pela Secretaria do Ambiente, em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com o apoio das secretarias de Educação do Estado e dos municípios onde atua, o programa tem como objetivo levar à comunidade escolar debates gerais sobre as questões socioambientais, buscando soluções coletivas para os problemas identificados.
Participarão do lançamento desta nova fase do Elos de Cidadania professores e alunos das escolas participantes dos municípios de Belford Roxo, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, São João de Meriti, Duque de Caxias, Nilópolis, Mesquita e Nova Iguaçu.
O programa atuará nas regiões da Baixada Fluminense, Serrana e Metropolitana. As localidades foram escolhidas por apresentar áreas rurais e urbanas densamente povoadas com relevantes desigualdades socioeconômicas materializadas na exclusão social de uma significativa parcela da população privada dos bens e serviços necessários à manutenção de sua qualidade de vida.
Em áreas com risco de acidentes e desastres naturais, o conteúdo vai abranger também o enfrentamento dessas catástrofes e a preservação das encostas e de áreas de preservação permanente.
Durante o curso, os alunos terão a oportunidade de discutir temas que, em geral, afetam a comunidade onde vivem, tais como a poluição atmosférica; a alteração e poluição de rios, lagoas e áreas costeiras; o uso de agrotóxicos; o lixo; a contaminação da água, do ar e do solo; a inadequação ou inexistência de água encanada, de tratamento de esgoto e de coleta seletiva regular; a biopirataria; a introdução de espécies exóticas.
Além disso, o programa vai abordar aspectos gerais sobre a destruição da Mata Atlântica e os danos ocasionados pela ocupação irregular de áreas de risco, e ainda sobre os processos históricos de exclusão, miséria, violência e esvaziamento político dos espaços públicos de participação popular.
Em seis anos de atuação, o Elos de Cidadania já formou aproximadamente 22 mil professores, profissionais de educação e alunos de quase 800 escolas diferentes, trabalhando as questões relativas à Agenda 21. Agora, em nova fase, o programa vai tratar especificamente de água e floresta.
De 2013 a 2014, o programa atenderá diretamente 200 professores de diferentes áreas de conhecimento e 6 mil estudantes dos ensinos Fundamental e Médio de cem escolas da rede da Secretaria de Educação, da Faetec e das secretarias de Educação dos municípios envolvidos, incluindo Belford Roxo.
Promovido pela Secretaria do Ambiente, em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com o apoio das secretarias de Educação do Estado e dos municípios onde atua, o programa tem como objetivo levar à comunidade escolar debates gerais sobre as questões socioambientais, buscando soluções coletivas para os problemas identificados.
Participarão do lançamento desta nova fase do Elos de Cidadania professores e alunos das escolas participantes dos municípios de Belford Roxo, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, São João de Meriti, Duque de Caxias, Nilópolis, Mesquita e Nova Iguaçu.
O programa atuará nas regiões da Baixada Fluminense, Serrana e Metropolitana. As localidades foram escolhidas por apresentar áreas rurais e urbanas densamente povoadas com relevantes desigualdades socioeconômicas materializadas na exclusão social de uma significativa parcela da população privada dos bens e serviços necessários à manutenção de sua qualidade de vida.
Em áreas com risco de acidentes e desastres naturais, o conteúdo vai abranger também o enfrentamento dessas catástrofes e a preservação das encostas e de áreas de preservação permanente.
Durante o curso, os alunos terão a oportunidade de discutir temas que, em geral, afetam a comunidade onde vivem, tais como a poluição atmosférica; a alteração e poluição de rios, lagoas e áreas costeiras; o uso de agrotóxicos; o lixo; a contaminação da água, do ar e do solo; a inadequação ou inexistência de água encanada, de tratamento de esgoto e de coleta seletiva regular; a biopirataria; a introdução de espécies exóticas.
Além disso, o programa vai abordar aspectos gerais sobre a destruição da Mata Atlântica e os danos ocasionados pela ocupação irregular de áreas de risco, e ainda sobre os processos históricos de exclusão, miséria, violência e esvaziamento político dos espaços públicos de participação popular.
Via Agência Rio Notícias