BELFORD ROXO - Zé Lador ficou impressionado com o que viu ao chegar à Avenida Pinto Dias, altura do número 188, no Centro de Belford Roxo...
BELFORD ROXO - Zé Lador ficou impressionado com o que viu ao chegar à Avenida Pinto Dias, altura do número 188, no Centro de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. O cheiro forte de carniça chamou sua atenção e não era para menos. O boneco cidadão logo se deparou com um cavalo morto, em um terreno abandonado cheio de entulhos. A pedido dos moradores, lá foi nosso super-herói para tentar ajudá-los e mostrar que a coleta de lixo está irregular.
— Esse terreno sempre foi deste jeito. E o pior é que os próprios moradores limpam, mas vem gente de fora e acha que é lixeira — afirmou Aldemir Horário da Silva.
No local, além de animais mortos, é possível encontrar todo o tipo de sujeira: caixas, computadores, comida e até carcaças de carros.
O morador Alexandre Martins disse que não aguenta mais tanto abandono:
— Isso aqui é um absurdo. As pessoas jogam bichos mortos na rua, e o cheiro fica insuportável.
Além do cavalo morto, outra questão chamou a atenção do boneco cidadão: crianças brincavam sem a menor preocupação com tanto lixo espalhado.
— É um perigo crianças ficarem por aqui. Elas podem pegar alguma doença — disse Deco D’água, gerente de uma empresa que fica bem em frente ao terreno.
Zé Lador foi atrás da Prefeitura de Belford Roxo, que alegou que estão sendo estudadas medidas rígidas para evitar o despejo de lixo no local, como o aumento da fiscalização e a colocação de uma placa avisando sobre o risco de crime ambiental.
— Esse terreno sempre foi deste jeito. E o pior é que os próprios moradores limpam, mas vem gente de fora e acha que é lixeira — afirmou Aldemir Horário da Silva.
No local, além de animais mortos, é possível encontrar todo o tipo de sujeira: caixas, computadores, comida e até carcaças de carros.
O morador Alexandre Martins disse que não aguenta mais tanto abandono:
— Isso aqui é um absurdo. As pessoas jogam bichos mortos na rua, e o cheiro fica insuportável.
Além do cavalo morto, outra questão chamou a atenção do boneco cidadão: crianças brincavam sem a menor preocupação com tanto lixo espalhado.
— É um perigo crianças ficarem por aqui. Elas podem pegar alguma doença — disse Deco D’água, gerente de uma empresa que fica bem em frente ao terreno.
Zé Lador foi atrás da Prefeitura de Belford Roxo, que alegou que estão sendo estudadas medidas rígidas para evitar o despejo de lixo no local, como o aumento da fiscalização e a colocação de uma placa avisando sobre o risco de crime ambiental.
Via Jornal Extra