BELFORD ROXO - Mais um caso de denúncia de violência contra menores infratores foi registrado numa unidade do Degase (Departamento Geral de...
BELFORD ROXO - Mais um caso de denúncia de violência contra menores infratores foi registrado numa unidade do Degase (Departamento Geral de Ações Socioeducativas), sábado de madrugada.
Desta vez, teria acontecido no Centro de Internação Dom Bosco, antigo Padre Severino, na Ilha do Governador. Sete menores, entre 16 e 17 anos, dizem que agentes os algemaram, espancaram e, depois, às 5h, os obrigaram a tomar banho de água gelada.
Dois inquéritos foram abertos: um administrativo, pela Corregedoria do Degase, e outro criminal, pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Duas supostas vítimas prestaram depoimento na DPCA, na noite desta segunda-feiraFoto: Fernando Souza / Agência O Dia
Inicialmente, este segundo aponta para lesão corporal. Porém, Márcio Florindo, advogado da família de uma das vítimas, quer que os agentes respondam por tortura.
Os sete menores espancados teriam imobilizado um agente em centro de internação de Belford Roxo e, por isso, acabaram transferidos para a Ilha. Neste local, teriam sido agredidos logo ao chegarem pelos ‘educadores’.
‘Rigor máximo’
Horas antes de o caso dos sete jovens ser registrado na DPCA, o diretor do órgão, Alexandre Azevedo, prometera rigor nas investigações.
Ele disse que haverá nas próximas semanas melhorias estruturais e administrativas. Na quarta, inaugurou unidade em Campos, para onde serão transferidos 80 menores.
“Em julho, inauguraremos outra em Volta Redonda. No ano que vem, já estão orçadas e licitadas algumas na Região Serrana e Niterói/São Gonçalo”.
Desta vez, teria acontecido no Centro de Internação Dom Bosco, antigo Padre Severino, na Ilha do Governador. Sete menores, entre 16 e 17 anos, dizem que agentes os algemaram, espancaram e, depois, às 5h, os obrigaram a tomar banho de água gelada.
Dois inquéritos foram abertos: um administrativo, pela Corregedoria do Degase, e outro criminal, pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Duas supostas vítimas prestaram depoimento na DPCA, na noite desta segunda-feiraFoto: Fernando Souza / Agência O Dia
Inicialmente, este segundo aponta para lesão corporal. Porém, Márcio Florindo, advogado da família de uma das vítimas, quer que os agentes respondam por tortura.
Os sete menores espancados teriam imobilizado um agente em centro de internação de Belford Roxo e, por isso, acabaram transferidos para a Ilha. Neste local, teriam sido agredidos logo ao chegarem pelos ‘educadores’.
‘Rigor máximo’
Horas antes de o caso dos sete jovens ser registrado na DPCA, o diretor do órgão, Alexandre Azevedo, prometera rigor nas investigações.
Ele disse que haverá nas próximas semanas melhorias estruturais e administrativas. Na quarta, inaugurou unidade em Campos, para onde serão transferidos 80 menores.
“Em julho, inauguraremos outra em Volta Redonda. No ano que vem, já estão orçadas e licitadas algumas na Região Serrana e Niterói/São Gonçalo”.
Via O Dia