BELFORD ROXO - A família da idosa que desapareceu do Hospital Municipal de Belford Roxo (Joca), em Belford Roxo, reconheceu, na tarde da ...
BELFORD ROXO - A família da idosa que desapareceu do Hospital Municipal de Belford Roxo (Joca), em Belford Roxo, reconheceu, na tarde da última sexta-feira (17/05), o corpo que havia sido enterrado com o nome de outra pessoa. A exumação foi autorizada pela Justiça do Rio e aconteceu no Cemitério de Inhaúma. Laudelina dos Santos, de 83 anos, morreu na quarta-feira de complicações cardíacas. Quando a família chegou ao hospital para providenciar o sepultamento, o corpo não foi encontrado. Ele havia sido liberado para a família de Lucinéia Caetano, de 35 anos.
Sobrinha da idosa, Consuelo Nascimento afirmou que a família está arrasada. 'A família clama por Justiça. A gente não merecia passar por isso. Minha tia foi enterrada sem a presença de nenhum parente', reclamou. O corpo de Laudelina foi enterrado novamente no Cemitério da Solidão, em Belford Roxo.
A prefeitura municipal de Belford Roxo admitiu que os corpos foram trocados e que uma sindicância vai apurar quem são os reponsáveis pelo erro. A direção do Hospital Jorge Júlio Costa dos Santos foi afastada. A família de Lucinéia afirmou que fez o velório com o caixão fechado porque o corpo já estava em estado avançado de decomposição. O irmão dela afirmou que, em nenhum momento, desconfiou do erro. 'Isso é muito desgastante. Era o nome da Lucinéia que estava lá no hospital. Eu jamais pensaria que era o corpo de outra pessoa dentro do caixão', afirmou o pedreiro Maurício Caetano dos Santos.
Sobrinha da idosa, Consuelo Nascimento afirmou que a família está arrasada. 'A família clama por Justiça. A gente não merecia passar por isso. Minha tia foi enterrada sem a presença de nenhum parente', reclamou. O corpo de Laudelina foi enterrado novamente no Cemitério da Solidão, em Belford Roxo.
A prefeitura municipal de Belford Roxo admitiu que os corpos foram trocados e que uma sindicância vai apurar quem são os reponsáveis pelo erro. A direção do Hospital Jorge Júlio Costa dos Santos foi afastada. A família de Lucinéia afirmou que fez o velório com o caixão fechado porque o corpo já estava em estado avançado de decomposição. O irmão dela afirmou que, em nenhum momento, desconfiou do erro. 'Isso é muito desgastante. Era o nome da Lucinéia que estava lá no hospital. Eu jamais pensaria que era o corpo de outra pessoa dentro do caixão', afirmou o pedreiro Maurício Caetano dos Santos.
Via Rádio Globo
Ouça abaixo a reportagem da Rádio Globo: