Evento gratuito reunirá representantes dos setores público e privado para debater os principais desafios e rumos do setor madeireiro RIO ...
Evento gratuito reunirá representantes dos setores público e privado para debater os principais desafios e rumos do setor madeireiro
RIO DE JANEIRO - O estado do Rio importa de outras unidades da federação 89% da madeira que as indústrias consomem. Esse descompasso inibe o desenvolvimento local desse setor e impacta a competitividade das empresas fluminenses. Esta conclusão está em estudo encomendado pelo Sistema FIRJAN e que será apresentado no “Seminário Setor Madeireiro. O consumo no estado e os principais desafios”, na sede da Federação, no Centro do Rio, amanhã, dia 25 de abril, das 13h às 18h. O evento contará com a presença do presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, e dos secretários de estado Júlio Bueno (Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços), Carlos Minc (Ambiente) e Christino Áureo (Agricultura e Pecuária), além de empresários e especialistas. A importância da madeira na construção civil, na indústria cerâmica, seu uso como combustível, e o potencial florestal do estado do Rio de Janeiro serão alvo de debate.
Atualmente, o estado do Rio é um dos principais consumidores de produtos de base florestal do país. Só em 2012, o consumo fluminense de madeira foi de 3,6 milhões de metros cúbicos. Desse volume, 28,9% correspondem ao seu uso como fonte de energia, e 23% são empregados na construção civil, segundo pesquisa do Sistema FIRJAN. A Federação recomenda o plantio de florestas, nos próximos cinco anos, em 15% dos 685 mil hectares de pastagens naturais ou degradadas, o que permitiria a geração de 48 mil empregos por ano, e atrairia a implantação de indústrias competitivas de processamento de madeira, como as que produzem painéis de fibra de média densidade (MDF). Tudo isso sem prejuízos para a agricultura e a pecuária.
O Sistema FIRJAN defende que o desenvolvimento da indústria de base florestal no Rio melhorará a competitividade das empresas que dependem desse insumo e criará novas atividades produtivas no interior do estado, reduzindo as pressões migratórias para a cidade do Rio de Janeiro, por exemplo. Essas novas atividades contribuirão também para o esforço de exportações do país e para aumentar a arrecadação de impostos.
O seminário é gratuito e a inscrições estão abertas pelos telefones 0800-0231-231 e 4002-0231 ou pelo e-mail faleconosco@firjan.org.br. A FIRJAN fica na Avenida Graça Aranha 1, Centro.
RIO DE JANEIRO - O estado do Rio importa de outras unidades da federação 89% da madeira que as indústrias consomem. Esse descompasso inibe o desenvolvimento local desse setor e impacta a competitividade das empresas fluminenses. Esta conclusão está em estudo encomendado pelo Sistema FIRJAN e que será apresentado no “Seminário Setor Madeireiro. O consumo no estado e os principais desafios”, na sede da Federação, no Centro do Rio, amanhã, dia 25 de abril, das 13h às 18h. O evento contará com a presença do presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, e dos secretários de estado Júlio Bueno (Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços), Carlos Minc (Ambiente) e Christino Áureo (Agricultura e Pecuária), além de empresários e especialistas. A importância da madeira na construção civil, na indústria cerâmica, seu uso como combustível, e o potencial florestal do estado do Rio de Janeiro serão alvo de debate.
Atualmente, o estado do Rio é um dos principais consumidores de produtos de base florestal do país. Só em 2012, o consumo fluminense de madeira foi de 3,6 milhões de metros cúbicos. Desse volume, 28,9% correspondem ao seu uso como fonte de energia, e 23% são empregados na construção civil, segundo pesquisa do Sistema FIRJAN. A Federação recomenda o plantio de florestas, nos próximos cinco anos, em 15% dos 685 mil hectares de pastagens naturais ou degradadas, o que permitiria a geração de 48 mil empregos por ano, e atrairia a implantação de indústrias competitivas de processamento de madeira, como as que produzem painéis de fibra de média densidade (MDF). Tudo isso sem prejuízos para a agricultura e a pecuária.
O Sistema FIRJAN defende que o desenvolvimento da indústria de base florestal no Rio melhorará a competitividade das empresas que dependem desse insumo e criará novas atividades produtivas no interior do estado, reduzindo as pressões migratórias para a cidade do Rio de Janeiro, por exemplo. Essas novas atividades contribuirão também para o esforço de exportações do país e para aumentar a arrecadação de impostos.
O seminário é gratuito e a inscrições estão abertas pelos telefones 0800-0231-231 e 4002-0231 ou pelo e-mail faleconosco@firjan.org.br. A FIRJAN fica na Avenida Graça Aranha 1, Centro.
Via FIRJAN