BELFORD ROXO - O jornal Extra publicou hoje a seguinte matéria sobre o caso do PM que morreu por denunciar traficantes onde morava: - As...
BELFORD ROXO - O jornal Extra publicou hoje a seguinte matéria sobre o caso do PM que morreu por denunciar traficantes onde morava:
- Assassinado em frente à casa da sogra, o sargento PM Alan de Souza Martins, de 37 anos, pode ter pago com a vida por tentar impedir que traficantes dominassem a região em que morava, em Belford Roxo. Lotado na UPP da Fazendinha, no Complexo do Alemão, o policial foi sepultado ontem, um dia antes do nascimento de seu terceiro filho, cujo parto está programado para hoje (19/04). O crime ocorreu por volta de 21h30m de quarta-feira. na Avenida Portugal. no bairro da Prata.
Para parentes e amigos, a execução foi premeditada por traficantes do Morro do Castelar, distante cerca de quatro quilômetros do local do homicídio.
- Há três meses, os bandidos de lá estavam querendo colocar uma boca de fumo aqui no Morro da Igrejinha (como é conhecida as imediações da Avenida Portugal). Achavam que executando o Alan, morador do bairro há seis anos, ficaria mais fácil - disse um parente do militar, não identificado por razões de segurança.
De acordo com os amigos de Alan, o PM costumava denunciar para o 39° BPM a presença de traficantes na região, Comandante do batalhão, o tenente-coronel Washington Tavares Freire afirmou que fará operações diárias no Castelar:
- Muitos policiais militares moram aqui e são parceiros. Mesmo lotados em outras regiões, fazem uma ponte com o nosso batalhão. São os maiores interessados em reduzir os índices de criminalidade onde moram.
Testemunhas do crime, os vizinhos apontaram o traficante conhecido por Ratão como um dos integrantes do bando que atacou o policial.
- O Morro da Igrejinha era dominado por criminosos há 10 anos. Ele era, inclusive, gerente do tráfico na época e queria voltar a vender drogas aqui. O Alan dificultava isso e acabou sendo morto - disse um amigo do militar, que preferiu não se identificar- Essa é uma das linhas de investigação (retaliação do tráfico). Vamos tentar provar o envolvimento dos acusados pelas testemunhas - disse o delegado Felipe Curi, titular da 54ª DP (Belford Roxo).
- Assassinado em frente à casa da sogra, o sargento PM Alan de Souza Martins, de 37 anos, pode ter pago com a vida por tentar impedir que traficantes dominassem a região em que morava, em Belford Roxo. Lotado na UPP da Fazendinha, no Complexo do Alemão, o policial foi sepultado ontem, um dia antes do nascimento de seu terceiro filho, cujo parto está programado para hoje (19/04). O crime ocorreu por volta de 21h30m de quarta-feira. na Avenida Portugal. no bairro da Prata.
Para parentes e amigos, a execução foi premeditada por traficantes do Morro do Castelar, distante cerca de quatro quilômetros do local do homicídio.
- Há três meses, os bandidos de lá estavam querendo colocar uma boca de fumo aqui no Morro da Igrejinha (como é conhecida as imediações da Avenida Portugal). Achavam que executando o Alan, morador do bairro há seis anos, ficaria mais fácil - disse um parente do militar, não identificado por razões de segurança.
De acordo com os amigos de Alan, o PM costumava denunciar para o 39° BPM a presença de traficantes na região, Comandante do batalhão, o tenente-coronel Washington Tavares Freire afirmou que fará operações diárias no Castelar:
- Muitos policiais militares moram aqui e são parceiros. Mesmo lotados em outras regiões, fazem uma ponte com o nosso batalhão. São os maiores interessados em reduzir os índices de criminalidade onde moram.
Testemunhas do crime, os vizinhos apontaram o traficante conhecido por Ratão como um dos integrantes do bando que atacou o policial.
- O Morro da Igrejinha era dominado por criminosos há 10 anos. Ele era, inclusive, gerente do tráfico na época e queria voltar a vender drogas aqui. O Alan dificultava isso e acabou sendo morto - disse um amigo do militar, que preferiu não se identificar- Essa é uma das linhas de investigação (retaliação do tráfico). Vamos tentar provar o envolvimento dos acusados pelas testemunhas - disse o delegado Felipe Curi, titular da 54ª DP (Belford Roxo).
Via Jornal Extra
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