Funcionários do Inea, da prefeitura de Duque de Caxias e da Coordenadoria Integrada de Combate a Crimes Ambientais participaram de uma ope...
Funcionários do Inea, da prefeitura de Duque de Caxias e da Coordenadoria Integrada de Combate a Crimes Ambientais participaram de uma operação no bairro Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, que começou às 5h30 desta terça-feira (2). Segundo a prefeitura, catadores não credenciados usavam um terreno para trabalhar irregularmente. Um homem foi preso.
Segundo a polícia, Luís Cláudio Nunes Braga, de 44 anos, é o proprietário do terreno. Ele já foi preso outras três vezes por crimes ambientais. A Secretaria de Estado do Ambiente informou que funcionava no local uma empresa de reciclagem que não tinha licença para operar.
Uma parte do lixo que chegava ao Jardim Gramacho era reciclada e a outra era jogada em uma área que fica perto da Baía de Guanabara. Segundo cálculos do governo do estado, serão necessários cerca de 14 caminhões para retirar e levar o material até o Centro de Tratamento de Resíduos, em Belford Roxo.
Conforme mostrou o RJTV nesta segunda-feira (1º), eram despejados lixos em terrenos no entorno do antigo Aterro de Gramacho, em Duque de Caxias, fechado há menos de um ano. Ao lado dos depósitos irregulares passam os rios Sarapuí e Iguaçu, que deságuam na Baía de Guanabara. O Rio São João se transformou em um valão com água negra. Como o lixo continua sendo despejado, catadores irregulares moram e trabalham na região.
O secretário Estadual de Meio Ambiente prometeu que a fiscalização será intensificada. “Vamos controlar todos os acessos, para entrar aqui apenas o que pode entrar, o que está autorizado. Nós já temos um projeto em curso, junto com a prefeitura, para fazer um bairro sustentável no Jardim Gramacho”, afirmou Carlos Minc.
O prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso admitiu que o trabalho é difícil. “Tem barreiras em determinadas favelas, que nós estamos assinalando para eles, porque tem dias que o caminhão do lixo não entra”. Cardoso afirmou que existe tráfico no local.
A Polícia Militar informou que faz operações diárias na região para combater o tráfico de drogas e retirar as barricadas montadas nos acessos das comunidades.
De acordo com o coordenador de Combate a Crimes Ambientais, José Maurício Padrone, o Jardim Gramacho é muito grande, os motoristas entram a noite para burlar a fiscalização e o tráfego aéreo é restrito. Padrone afirmou que o secretário Carlos Minc garantiu que o estado vai apoiar a Guarda Municipal de Caxias a realizar o patrulhamento.
Segundo a polícia, Luís Cláudio Nunes Braga, de 44 anos, é o proprietário do terreno. Ele já foi preso outras três vezes por crimes ambientais. A Secretaria de Estado do Ambiente informou que funcionava no local uma empresa de reciclagem que não tinha licença para operar.
Uma parte do lixo que chegava ao Jardim Gramacho era reciclada e a outra era jogada em uma área que fica perto da Baía de Guanabara. Segundo cálculos do governo do estado, serão necessários cerca de 14 caminhões para retirar e levar o material até o Centro de Tratamento de Resíduos, em Belford Roxo.
Conforme mostrou o RJTV nesta segunda-feira (1º), eram despejados lixos em terrenos no entorno do antigo Aterro de Gramacho, em Duque de Caxias, fechado há menos de um ano. Ao lado dos depósitos irregulares passam os rios Sarapuí e Iguaçu, que deságuam na Baía de Guanabara. O Rio São João se transformou em um valão com água negra. Como o lixo continua sendo despejado, catadores irregulares moram e trabalham na região.
O secretário Estadual de Meio Ambiente prometeu que a fiscalização será intensificada. “Vamos controlar todos os acessos, para entrar aqui apenas o que pode entrar, o que está autorizado. Nós já temos um projeto em curso, junto com a prefeitura, para fazer um bairro sustentável no Jardim Gramacho”, afirmou Carlos Minc.
O prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso admitiu que o trabalho é difícil. “Tem barreiras em determinadas favelas, que nós estamos assinalando para eles, porque tem dias que o caminhão do lixo não entra”. Cardoso afirmou que existe tráfico no local.
A Polícia Militar informou que faz operações diárias na região para combater o tráfico de drogas e retirar as barricadas montadas nos acessos das comunidades.
De acordo com o coordenador de Combate a Crimes Ambientais, José Maurício Padrone, o Jardim Gramacho é muito grande, os motoristas entram a noite para burlar a fiscalização e o tráfego aéreo é restrito. Padrone afirmou que o secretário Carlos Minc garantiu que o estado vai apoiar a Guarda Municipal de Caxias a realizar o patrulhamento.
Veja o vídeo abaixo:
Via O Globo