BELFORD ROXO - Mãe da pequena Geovanna Vitória de Barros Firmino — assassinada, com apenas 1 ano, ao lado da mãe, durante uma tentativa d...
BELFORD ROXO - Mãe da pequena Geovanna Vitória de Barros Firmino — assassinada, com apenas 1 ano, ao lado da mãe, durante uma tentativa de assalto em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, em janeiro deste ano — Priscila de Barros Firmino não deixou a tragédia destruir sua esperança no futuro. Há um mês, a telefonista de 27 anos está grávida de gêmeos.
Nesta segunda-feira, Priscila esteve na 54ª DP (Belford Roxo) para reconhecer Haytanny Martins Lima, o Bilinha, de 18 anos. Ele é acusado de participar da ação que terminou com Geovanna morta. Bilinha também é acusado de participar de crimes recentes na Baixada, segundo a polícia. Um deles foi o furto ao caixa eletrônico de uma farmácia de Belford Roxo, invadida na madrugada de 12 de novembro com o auxílio de uma retroescavadeira. Ele foi preso na favela Gogó da Ema, onde atuava como vapor do tráfico.
— Ele também participou do assalto às joalherias do Shopping Grande Rio, em novembro. Apesar da pouca idade, trata-se de um bandido de alta periculosidade — afirma o delegado Felipe Curi, titular da 54ª DP (Belford Roxo).
Priscila disse ter ficado aliviada com a prisão do acusado:
— É bom ver o empenho da polícia em resolver o caso, saber que eles não esqueceram da gente. Deus é justo.
Em janeiro, dias após a morte da filha, Priscila, numa entrevista ao EXTRA, já cogitava uma nova gravidez:
— Houve uma hora em que pensei que fosse ficar maluca, mas estou buscando conforto. Se for da vontade de Deus, terei outra filha e ela também se chamará Geovanna Vitória — afirmou ela na época.
Pai de Priscila, o lanterneiro José Carlos Gomes de Barros, de 49 anos, também torcia por uma nova filha:
— Já, já virá uma menininha para nos trazer alegria.
Na delegacia, Haytanny admitiu que dirigia o Vectra preto utilizado na ação que resultou na morte de Geovanna. Com ele, a polícia apreendeu uma pistola calibre 9 milímetros com numeração raspada.
— Decidimos manter em sigilo a identidade de Haytanny, pois sabíamos que ele ainda estava pela comunidade, onde morava com uma namorada menor de idade. Temos informações de Angolano e Bamba estão no Complexo da Pedreira, em Costa Barros, na Zona Norte do Rio — conta Curi.
Ainda estão foragidos Luís Henrique Ferreira de Melo, o Angolano, e Anderson da Silva Verdan, o Bamba, também acusados do crime.
Nesta segunda-feira, Priscila esteve na 54ª DP (Belford Roxo) para reconhecer Haytanny Martins Lima, o Bilinha, de 18 anos. Ele é acusado de participar da ação que terminou com Geovanna morta. Bilinha também é acusado de participar de crimes recentes na Baixada, segundo a polícia. Um deles foi o furto ao caixa eletrônico de uma farmácia de Belford Roxo, invadida na madrugada de 12 de novembro com o auxílio de uma retroescavadeira. Ele foi preso na favela Gogó da Ema, onde atuava como vapor do tráfico.
— Ele também participou do assalto às joalherias do Shopping Grande Rio, em novembro. Apesar da pouca idade, trata-se de um bandido de alta periculosidade — afirma o delegado Felipe Curi, titular da 54ª DP (Belford Roxo).
Priscila disse ter ficado aliviada com a prisão do acusado:
— É bom ver o empenho da polícia em resolver o caso, saber que eles não esqueceram da gente. Deus é justo.
Em janeiro, dias após a morte da filha, Priscila, numa entrevista ao EXTRA, já cogitava uma nova gravidez:
— Houve uma hora em que pensei que fosse ficar maluca, mas estou buscando conforto. Se for da vontade de Deus, terei outra filha e ela também se chamará Geovanna Vitória — afirmou ela na época.
Pai de Priscila, o lanterneiro José Carlos Gomes de Barros, de 49 anos, também torcia por uma nova filha:
— Já, já virá uma menininha para nos trazer alegria.
Na delegacia, Haytanny admitiu que dirigia o Vectra preto utilizado na ação que resultou na morte de Geovanna. Com ele, a polícia apreendeu uma pistola calibre 9 milímetros com numeração raspada.
— Decidimos manter em sigilo a identidade de Haytanny, pois sabíamos que ele ainda estava pela comunidade, onde morava com uma namorada menor de idade. Temos informações de Angolano e Bamba estão no Complexo da Pedreira, em Costa Barros, na Zona Norte do Rio — conta Curi.
Ainda estão foragidos Luís Henrique Ferreira de Melo, o Angolano, e Anderson da Silva Verdan, o Bamba, também acusados do crime.
Via EXTRA