BELFORD ROXO - Durante a sua primeira visita oficial ao Brasil de 18 a 28 de março de 2013, o grupo de especialistas independentes design...
BELFORD ROXO - Durante a sua primeira visita oficial ao Brasil de 18 a 28 de março de 2013, o grupo de especialistas independentes designados pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas ONU para investigar alegações de privação arbitrária de liberdade visitou várias instalações de detenção, incluindo prisões, delegacias, centros de detenção para migrantes e instituições psiquiátricas.
O Grupo de Trabalho também expressou sérias preocupações sobre prisões e confinamento compulsório de dependentes de drogas. Isto muitas vezes envolvia usuários de drogas jovens, pobres e desabrigados que foram presos, alegadamente em um esforço para “limpar” as ruas. Pressões para reforçar estes tipos de prisões estariam ocorrendo, segundo os relatos, devido aos grandes eventos que o Brasil sediará, como a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016.O Grupo de Trabalho advertiu contra prisões feitas com base em discriminação. Também levantou questões em relação à detenção de adolescentes e pessoas com doença mental. O Grupo pediu ao Governo para garantir que a privação da liberdade em todas estas situações estejam em conformidade com as normas internacionais de direitos humanos.
A Delegação do Grupo viajou para Campo Grande, Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo, além de Brasília, onde se reuniu com as autoridades competentes do Executivo, Legislativo, órgãos judiciais nas esferas federal e estadual, bem como organizações da sociedade civil.
Em todas as cidades que visitou, o Grupo de Trabalho se reuniu com funcionários dos diversos Ministérios; juízes de primeira instância e procuradores; e autoridades locais.
No Rio de Janeiro, visitou o Complexo Penitenciário de Bangu Gericinó (Penitenciária Vicente Piragibe), bem como o Centro de Atendimento Intensivo Belford Roxo (CAI-Baixada).
A delegação foi composta por Roberto Garretón (do Chile) e Vladimir Tochilovsky (da Ucrânia). Os outros três membros do Grupo de Trabalho são El Hadji Malick Sow (do Senegal), que é o Presidente-Relator; Shaheen Sardar Ali (do Paquistão), que é a Vice-Presidente; e Mads Andenas (da Noruega).
O Grupo de Trabalho vai apresentar o seu relatório sobre a visita ao Conselho de Direitos Humanos da ONU em 2014.
O Grupo de Trabalho também expressou sérias preocupações sobre prisões e confinamento compulsório de dependentes de drogas. Isto muitas vezes envolvia usuários de drogas jovens, pobres e desabrigados que foram presos, alegadamente em um esforço para “limpar” as ruas. Pressões para reforçar estes tipos de prisões estariam ocorrendo, segundo os relatos, devido aos grandes eventos que o Brasil sediará, como a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016.O Grupo de Trabalho advertiu contra prisões feitas com base em discriminação. Também levantou questões em relação à detenção de adolescentes e pessoas com doença mental. O Grupo pediu ao Governo para garantir que a privação da liberdade em todas estas situações estejam em conformidade com as normas internacionais de direitos humanos.
A Delegação do Grupo viajou para Campo Grande, Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo, além de Brasília, onde se reuniu com as autoridades competentes do Executivo, Legislativo, órgãos judiciais nas esferas federal e estadual, bem como organizações da sociedade civil.
Em todas as cidades que visitou, o Grupo de Trabalho se reuniu com funcionários dos diversos Ministérios; juízes de primeira instância e procuradores; e autoridades locais.
No Rio de Janeiro, visitou o Complexo Penitenciário de Bangu Gericinó (Penitenciária Vicente Piragibe), bem como o Centro de Atendimento Intensivo Belford Roxo (CAI-Baixada).
A delegação foi composta por Roberto Garretón (do Chile) e Vladimir Tochilovsky (da Ucrânia). Os outros três membros do Grupo de Trabalho são El Hadji Malick Sow (do Senegal), que é o Presidente-Relator; Shaheen Sardar Ali (do Paquistão), que é a Vice-Presidente; e Mads Andenas (da Noruega).
O Grupo de Trabalho vai apresentar o seu relatório sobre a visita ao Conselho de Direitos Humanos da ONU em 2014.
Via ONU