As labaredas se propagaram tanto, a ponto de o ex-presidente Lula vir ao Rio ontem conversar com o governador Sérgio Cabral. O incêndio co...
As labaredas se propagaram tanto, a ponto de o ex-presidente Lula vir ao Rio ontem conversar com o governador Sérgio Cabral.
O incêndio começou com a declaração do presidente do PMDB no Rio, Jorge Picciani, ao dizer que se o senador do PT, Lindbergh Farias, não retirasse a candidatura de governador em 2014, seu partido romperia a aliança com a presidente Dilma.
PMDB mantém ameaça
O fogaréu se alastrou ainda mais quando o diretório nacional do PMDB entrou em concordância com Picciani e decidiu escrever um manifesto para pressionar a presidenta Dilma a recuar Lindbergh. Afinado com o PMDB nos estados onde existem disputas parecidas, o presidente nacional do partido, senador Valdir Raupp, manterá a mesma posição. Ou seja, romper com o governo federal.
Expectativa do futuro
Ontem o dia foi de muita expectativa no Rio entre os dois partidos (PMDB-PT), principalmente enquanto durou a reunião entre Lula e Cabral.
Por mais que se especule e se fale sobre o assunto, não se sabe o que eles realmente conversaram. Isso porque, depois de todo esse incêndio político, nenhuma decisão fora tomada entre os quatro: Cabral, Lula, PMDB e PT.
PT garante Lindbergh
O senador Lindbergh Farias, centro da confusão, já antecipava que o PT não cederia às pressões do PMDB contra ele. De fato, tanto a executiva do partido no Rio quanto o diretório nacional, afirmaram ontem, por meio de seus presidentes, que a candidatura dele para governador do Rio seguirá em frente. O PT acha que não deve repetir o erro de 1998.
O incêndio começou com a declaração do presidente do PMDB no Rio, Jorge Picciani, ao dizer que se o senador do PT, Lindbergh Farias, não retirasse a candidatura de governador em 2014, seu partido romperia a aliança com a presidente Dilma.
PMDB mantém ameaça
O fogaréu se alastrou ainda mais quando o diretório nacional do PMDB entrou em concordância com Picciani e decidiu escrever um manifesto para pressionar a presidenta Dilma a recuar Lindbergh. Afinado com o PMDB nos estados onde existem disputas parecidas, o presidente nacional do partido, senador Valdir Raupp, manterá a mesma posição. Ou seja, romper com o governo federal.
Expectativa do futuro
Ontem o dia foi de muita expectativa no Rio entre os dois partidos (PMDB-PT), principalmente enquanto durou a reunião entre Lula e Cabral.
Por mais que se especule e se fale sobre o assunto, não se sabe o que eles realmente conversaram. Isso porque, depois de todo esse incêndio político, nenhuma decisão fora tomada entre os quatro: Cabral, Lula, PMDB e PT.
PT garante Lindbergh
O senador Lindbergh Farias, centro da confusão, já antecipava que o PT não cederia às pressões do PMDB contra ele. De fato, tanto a executiva do partido no Rio quanto o diretório nacional, afirmaram ontem, por meio de seus presidentes, que a candidatura dele para governador do Rio seguirá em frente. O PT acha que não deve repetir o erro de 1998.
Via Jornal Hoje